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Cientistas da Universidade de Leicester no Reino Unido, afirmam terem descoberto vestígios de ADN de bactérias com dezenas de milhões de anos, que foram encontrados em rochas provenientes da Polónia, Tailândia e Estados Unidos, algumas com 425 milhões de anos.
Anteriormente, outras descobertas do género foram anunciadas, mas análises mais pormenorizadas revelaram que muitas das rochas utilizadas nas pesquisas haviam sido contaminadas por água e outras substâncias num passado bem mais recente.
Todavia, um dos responsáveis pela pesquisa, Bill Grant, garantiu que as rochas utilizadas pela sua equipa são genuínas no que diz respeito à idade, afirmando que tiveram todo o cuidado no manuseamento das rochas para evitar a contaminação.
Para a análise, os cientistas utilizaram um laser especial, que funcionou como uma broca para chegar ao interior das rochas.
Grant reconhece que muitas pessoas do meio científico não acreditam que as moléculas de ADN consigam sobreviver mais de 100.000 anos naquelas condições. Entretanto, muitos pesquisadores basearam suas pesquisas em ADN que se encontrava em certas soluções pouco concentradas, e não tanto em soluções salinas bastante concentradas como no caso destas rochas, onde o sal possui determinadas características que ajudam na preservação.
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