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A Telefónica deixou de ser o maior accionista individual da PT, depois da sua participação de 4,85 por cento do capital de empresa ter sido ultrapassada pelos 5,2 por cento controlados pela americana Brandes.
Segundo noticiou o Diário Económico na segunda-feira, o fundo de investimento norte-americano Brandes Investment Partners notificou a PT que, a partir de 17 de Abril passou a deter 39,714 milhões de acções do operador português.
A Brandes, que em Dezembro controlava 4,39 por cento do capital da PT, terá investido nesta operação qualquer coisa como 88 milhões de euros.
Além da Telefónica e do fundo de investimento norte-americano, a lista de accionistas de referência inclui a Caixa Geral de Depósitos (4,75 por cento) e o GES (10 por cento distribuídos pelo BES e por empresas do Grupo Espírito Santo). Cerca de 80 por cento do capital está nas mãos de investidores internacionais, como por exemplo o UBS, Deka, Fidelity e DIC.
Entretanto, o Presidente da PT, Murteira Nabo, deverá ficar à frente na empresa até ao final do seu mandato - em Março do próximo ano - depois de, na semana passada, um núcleo duro de accionistas, liderado pelo BES, ter rejeitado a proposta do governo de substituir o actual presidente pelo antigo ministro das Obras Públicas e das Comunicações, Joaquim Ferreira do Amaral.
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