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29 Jul 2002 por Paulo Jorge Dias  
Astrónomos dizem que não há perigo de colisão

Uma equipa de astrónomos chineses considerou que são "mínimas" as possibilidades de um asteróide colidir com a Terra, em 2019, conforme foi noticiado na semana passada.

 

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O vice-presidente do Observatório Astronómico Nacional da China (NAO), Jiang Xiezu, classificou de "irresponsáveis" as notícias que referiam que o asteróide 2002 NT7 poderia colidir com a Terra em 2019.

"O asteróide visionado a 9 de Julho a partir do telescópio do Novo México, nos Estados Unidos, foi seguido apenas durante duas semanas e que nesse curto espaço de tempo não pode ser feita qualquer teoria fiável", defendeu aquele responsável.

A notícia foi amplamente divulgada, na semana passada, e referia-se a um asteróide com 2 quilómetros de largura, detectado e identificado por astrónomos do Projecto Lincoln para a Observação dos Asteróides Próximos da Terra. A informação revelada era que a massa rochosa se encontrava a cerca de 135 milhões de quilómetros do nosso planeta e que demorava 837 dias a dar uma volta em redor do Sol.

Um outro astrónomo chinês, o prestigiado Zhu Jin, defendeu a opinião de que "nenhum meteorito representa uma ameaça para a Terra num futuro próximo".

"Os astrónomos observaram 375.000 meteoritos e asteróides desde o ano 1801, fazendo previsões sobre a trajectória de aproximadamente 44.000, e nenhum se estava a dirigir contra a Terra", referiu o astrónomo.

De acordo com os cálculos apresentados pelos cientistas, o impacto do NT7 sobre o nosso planeta seria a uma velocidade de 28 quilómetros por segundo, capaz sw destruir um continente e causar alterações climáticas.


 

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