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Numa notícia publicada pela BBC, astrónomos afirmaram que poderemos prolongar as condições para a existência de vida na Terra deslocando o planeta da sua actual órbita para outra de maior raio. Tudo porque daqui a uns três mil milhões de anos o Sol aumentará a sua intensidade, e se a Terra permanecer na mesma órbita deixará de ter as mesmas condições climáticas para sustentar vida.
Para a realização de tal feito, os astrónomos sugerem utilizar a mesma técnica usada para acelerar as sondas espaciais, que fazem voltas a determinados planetas aproveitando a força gravitacional destes para obter aceleração e maior velocidade.
Seria então necessário um asteróide com cerca de 100 quilómetros de largura, que passaria perto da Terra fornecendo alguma energia ao nosso planeta proveniente da interacção gravitacional entre os dois corpos. Posteriormente o asteróide seria conduzido a Júpiter ganhando mais energia para passar mais uma vez próximo a Terra para então deslocá-la da sua habitual órbita.
No entanto, a modificação da órbita da Terra implicaria uma desestabilização das órbitas de Vénus e Mercúrio, que teriam de ser compensadas.
Esta teoria partiu do cientista Don Korycansky da Universidade da California, em parceria com Fred Adams da Universidade do Michigan e Gregory Laughlin da NASA.
Apesar de ser uma teoria um tanto ou quanto fantástica, os cientistas pensam que daqui a muitos anos poderá existir tecnologia capaz de tal feito. Deste modo, a humanidade poderia vir a alterar o clima de outros planetas não habitáveis alterando as suas órbitas e até mesmo a órbita de suas luas.
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