Relacionados

Meteorito do Sara pode ser originário de Mercúrio

Asteróide passa bem próximo da Terra

Cinco novos meteoritos de Marte descobertos

Solução para o mistério de Tunguska

Sonda pousa em asteróide

Digito Formação

Utilização do Microsoft Excel 2000 28 Fev 2003

Como Configurar o Setup do PC 28 Fev 2003

Criar Animações no ImageReady para a Web 28 Fev 2003

Linguagem Java – Conceitos Básicos 28 Fev 2003

Astrónomos do Lincoln Laboratory Near Earth Asteroid Research (Linear) no Novo México, revelaram que, no passado dia 14 de Junho, um asteróide passou a uma distância de 120.000 quilómetros da Terra, o mais próximo que um destes objectos já chegou.

Contudo, o que mais alarmou os astrónomos, foi o facto de terem detectado a aproximação somente três dias depois, em 17 de Junho. E se um asteróide com estas dimensões, entre 50 e 120 metros de diâmetro, colidisse com a Terra, poderia causar danos similares aos que aconteceram na Sibéria em 1908, mais precisamente em Tunguska, onde 2.000 quilómetros quadrados de floresta foram destruídos.

O 2002MN, como é denominado o asteróide, estava a viajar a uma velocidade de 36.000 quilómetros por hora e foi o sexto asteróide a penetrar na órbita da Lua, tendo sido registada a última ocorrência em 1994.

Na opinião de Benny Peiser, da Universidade John Moores em Liverpool, "a nossa capacidade para detectar objectos cada vez menores está a aumentar. E a probabilidade de podermos vir a ser atingidos por um asteróide, como no caso de Tunguska, é considerável".