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Jornais cobram por conteúdos on-line

Um estudo efectuado pela Advanced Interactive Media Group indica que a maioria dos jornais norte-americanos (82 por cento) vende, pelo menos, parte do seu conteúdo on-line, noticia hoje o jornal Público. O trabalho, publicado na revista Editor & Publisher , revela que 78 por cento dos jornais inquiridos (70 jornais de várias categorias de circulação) apenas vende artigos de arquivo, enquanto que quatro por cento vende conteúdos como fotografia de reportagens e áudio. De referir que o estudo incidiu apenas em vendas directas dos conteúdos on-line. A venda de conteúdos por parte dos jornais é uma das formas encontradas para rentabilizarem os seus conteúdos, mas até ao momento o negócio não é muito rentável. Uma das explicações adiantadas por um dos autores do estudo, Mike Blinder, pode ser a cobrança de preços um pouco elevados para cativar os leitores, não muito dispostos a pagar para ler um simples artigo. Blinder propõe algumas soluções como é o caso de uma espécie de passe por um determinado período de tempo (dia, semana ou mês). Dos jornais inquiridos, 63 por cento cobravam preços entre um dólar e 1.5 dólares (entre 220 e 330 escudos).

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