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Depois das objecções da Microsoft, a juíza Colleen Kollar-Kotelly permitiu que um especialista nomeado pelos nove estados americanos vá a tribunal demonstrar uma versão demo do Windows, da qual forma retirados alguns módulos e que se encontra perfeitamente funcional.
A versão dita "modular", criada pelo especialista James Bach, que já prestou serviços à Microsoft, foi implementada utilizando a própria tecnologia da empresa. Para tal, ele utilizou o sistema operativo Windows XP Embedded, utilizado para equipar diferentes aparelhos, como o caso de máquinas registadoras.
Bach, que foi nomeado pelos nove estados como uma das duas testemunhas para argumentar contra a Microsoft, irá, segundo a juíza Kollar-Kotelly, testemunhar que a sua versão do Windows é fiável e funcional. Segundo a juíza, "é importante ouvir alguém que já sentou para tentar criar uma versão do Windows deste género".
A Microsoft discorda da criação de diferentes versões do Windows. O próprio Bill Gates, em seu testemunho, disse que a criação destas versões poderá prejudicar o mercado de software, uma vez que as empresas que elaboram aplicações para o Windows terão de implementar diferentes versões dos seus programas para diferentes Windows, o que deixará de ser economicamente viável para a indústria.
A Microsoft, em Novembro de 2001, assinou um acordo com o Departamento de Justiça para por fim ao processo. Todavia, dos 18 estados americanos que estavam contra a empresa, nove não quiseram assinar o acordo, exigindo ainda que a empresa de Redmond sofresse sanções mais rigorosas.
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