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No fim da passada semana, surgiu uma hipótese por parte da administração da falida KPNQwest de desligar sua rede de telecomunicações na Europa, caso os seus clientes não pagassem o que têm em atraso. Uma medida que poderia criar vários problemas às empresas clientes da KPNQwest, que ficariam sem acesso à Internet.
Todavia, os liquidatários da empresa, depois de uma melhor oferta dos accionistas da KPN, deram mais três semanas de prazo ao banco de investimentos Bear Stearns para achar um possível comprador para a KPNQwest, o que garante, por este período, o funcionamento da rede da empresa.
Na opinião de Christian Moeller, presidente da Sprint Europe, em comentário à ZDNet, "a KPNQwest não é mais um negócio. Neste momento é apenas uma rede de telecomunicações com grandes riscos de falhas". Moeller acha difícil que apareça um comprador para a rede da KPNQwest graças a grande oferta do mercado europeu, tendo confirmado, apesar de não mencionar nomes, que a sua empresa já absorveu alguns dos clientes da empresa.
Até ao momento, alguns clientes da KPNQwest, como o caso da TV por cabo UPC, já não estão a utilizar os serviços da empresa, mas outras gigantes como a Nokia e a Hewlett-Packard ainda mantém a utilização do serviço apesar do potencial risco que correm em ficar sem acesso.
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