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Quase por acidente foram descobertos no deserto australiano restos de ossadas de vários marsupiais, cuja idade poderá ascender aos 1,6 milhões de anos.
O achado mais valioso foi o do esqueleto quase intacto de um leão marsupial, conhecido como o Thylacoleo Carnifex ou Leo, que terá morrido há cerca de 46 mil anos.
De acordo com os palentólogos, através destes vestígios é possível que se consiga determinar a origem daquela espécie e a relação que tinham com os outros marsupiais. Além disso, os investigadores esperam definir com maior exactidão o período em que foram extintos.
Pelo que era conhecido até aqui, os cientistas tinham determinado que o "Leo" era carnívoro e dispunha de dentes grandes e afiados, que lhe permitiam rasgar a carne das presas. Outra particularidade é que as suas garras eram mais adaptadas a subidas e escaladas do que a corrida, como seria normal naquela região do país.
"Esta é a mais fantástica colecção de esqueletos que eu alguma vez vi. É quase como a cena do crime", disse à agência Reuters, John Long, investigador do Western Australian Museum.
Situada na região Oeste da Austrália, a região de Nullarbor, onde foram encontrados os esqueletos, é caracterizada por inúmeros buracos e cavernas. Em algumas delas encontram-se grandes quantidades de fósseis, resultantes de animais que poderão ter caído naquelas armadilhas naturais.
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