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  24/05/2001 - Rui Marques Guerra Enviar por email   Versão impressora
GPRS em vez do UMTS?
 
 

Os operadores que conseguiram uma licença UMTS (Universal Mobile Telecommunications System) já estão preparados para os atrasos que irão ocorrer na implementação dos telemóveis da terceira geração. Para já a aposta é no GPRS (General Packet Radio Services.

Esta foi uma das ideias deixadas por António Vidigal, presidente da comissão executiva da Oni Way, na apresentação, ontem, dia 23 de Maio, da primeira estação base de UMTS em Portugal. António Vidigal revelou mesmo, em entrevista à Reuters, que a OniWay pondera começar a oferecer serviços de GPRS através da rede de um dos actuais operadores de GSM (Telecel, TMN e Optimus), que já terão sido ''ligeiramente'' abordados sobre o assunto.

No entanto, este responsável da operadora reafirmou o objectivo de ser o primeiro operador a introduzir os telemóveis de terceira geração no país (previsto para Novembro), mas apenas quando estiver assegurada a qualidade do serviço, porque ''não faz sentido fazê-lo com uma qualidade igual ou inferior à do GSM'', referiu Vidigal.

Os testes efectuados permitiram a primeira transmissão de sinal de frequência UMTS em Portugal (2,1 GHz) com equipamento da Nortel Networks, que fornecerá o equipamento para a metade sul do país. Para a zona norte, será a Siemens a fornecer os equipamentos. Até ao final de 2001, a empresa espera ter cerca de duas mil estações base já instaladas, para um total de quatro mil que vão garantir a cobertura total do país.

Quanto aos preços, ainda não é possível prever o custo dos equipamentos, dado que são bastante variáveis, mas a empresa espera uma receita média por cliente/mês na ordem dos seis contos para serviços de voz e dois contos para serviços de dados.

De acordo com o Público.pt, o Instituto das Comunicações de Portugal (ICP) admite ter sido contactado pelos operadores licenciados para o UMTS e confirma a existência de uma posição consensual entre os mesmos no sentido de adiar a oferta comercial.



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