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A indústria cinematográfica está em tribunal na tentativa de impedir que o programa DeCSS seja difundido, evitando uma proliferação de cópias piratas de DVDs. Está por isso a decorrer um processo cível entre a Motion Picture Associate of America (MPAA) e três residentes novaiorquinos, entre os quais Eric Corley, editor da 2600, por estes contribuirem para a violação dos direitos de autor ao terem exposto na Internet o código fonte do programa DeCSS.
A indústria cinematográfica processou diversos Web sites quando descobriu que eles estavam a distribuir o programa DeCSS, que permite descodificar um filme DVD para posterior cópia para o computador. Segundo os advogados de acusação, o programa permite que os filmes descodificados sejam pirateados e que, à imagem do que acontece com o mundo musical, surja na Internet a prática de ''troca'' de ficheiros, neste caso filmes ''retirados'' dos DVDs.
Os advogados de defesa alegam que a MPAA ainda não conseguiu provar que o programa DeCSS tenha sido usado para pirataria, ao contrário do que se passa com o popular Napster.
Em Janeiro, o jovem norueguês de 16 anos, que criou o programa DeCSS, e o seu pai foram presos e a sua casa foi revistada pela polícia, tendo sido apreendido diverso material informático.
Este programa foi criado pelo jovem porque não existia nenhum software para Linux que permita a visualização de filmes DVD. Assim, a descodificação e posterior cópia dos filmes para o disco do computador era a única forma que os utilizadores de Linux tinham ao seu dispor para desfrutar dos filmes em DVD.
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