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11 Out 2001 por Paula Cardoso  
Operadores exigem fim do domínio da PT

Os novos operadores de telecomunicações apertam o cerco ao domínio da Portugal Telecom. Em seminário realizado na quarta-feira, os operadores exigiram penalizações para o operador histórico.

 

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Os novos operadores de telecomunicações apertam o cerco ao domínio da Portugal Telecom (PT). Em seminário realizado na quarta-feira, os operadores exigiram penalizações para o operador histórico da rede fixa.

Representantes da Jazztel, Novis, Oni e Telecel Vodafone exigiram na quarta-feira mais regulação por parte do Instituto de Comunicações de Portugal (ICP).

Em seminário da Associação Portuguesa para o Desenvolvimento das Comunicações os novos operadores defenderam uma verdadeira liberalização das telecomunicações nacionais. Reclamam a abertura da rede fixa que está concessionada à PT por um período de 30 anos.

Os novos operadores queixam-se dos atrasos na abertura das centrais da PT para instalação de equipamentos de acesso directo, tal como estipulado pelo ICP. Pedem por isso maior intervenção e fiscalização por parte do órgão regulador português.

Esta, diga-se, é uma ideia que tinha sido defendida recentemente pelo presidente do ICP. Em entrevista ao Público, Luís Nazaré defendeu também maior fiscalização no sector.

No seminário, Luís Garcia Pereira, da Oni, que afirmou que, em Portugal, ''o regime de sanções é fraco'' e não dissuade a PT do incumprimento das deliberações. O representante da Telecel Vodafone complementa o cenário. Henrique Correia lembrou que ''não se pode dizer que exista concorrência nas telecomunicações em Portugal''.

Além da liberalização da rede fixa, os operadores pedem também abertura da rede da TV Cabo, pertença do Grupo PT. O grupo, afirmam, controla 90 por cento do mercado da rede fixa e televisão por cabo.

Do lado do operador histórico a resposta é simples. Robalo Almeida lembra que ''que a PT não pode encolher a rede que tem''. Para o representante do grupo, o problema (para a dificuldade de penetração do mercado por parte dos outros operadores) está na política de não investimentos em rede.


 

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