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Com o objectivo de combater a pirataria e a distribuição ilegal de ficheiros MP3 através da Internet, foram várias as editoras discográficas que resolveram começar a fornecer o mesmo tipo de serviços, embora de forma paga.
Porém, e enquanto sites gratuitos como Kazaa, eDonkey, Morpheus ou Audiogalaxy, multiplicam o número de utilizadores, as visitas a este tipo de sites pagos têm apresentado uma quebra que, de Janeiro a Março, se cifrou nos 20 por cento, equivalente a um decréscimo dos 2,5 milhões para pouco mais de dois milhões.
De acordo com um estudo da Jupiter MMXI, durante o mesmo período de tempo verificou-se um aumento de 600 mil internautas na utilização de sites de troca de ficheiros MP3 gratuitos. Entre Janeiro e Março deste ano, o número de entradas neste tipo de sites cresceu dos 10,7 para os 11,3 milhões.
O analista Mark Mulligan, considera que o mercado da música on-line não se está a desenvolver conforme o esperado, devido à "falta de controlo no crescimento das trocas ilegais de ficheiros MP3, através da Internet". No seu entendimento, torna-se necessário que "as companhias discográficas actuem de forma incisiva e rápida junto das empresas de software que suportam estas redes de troca ilegal".
Recorde-se que, no início desta semana, a IFPI (International Federation of the Phonographic Industry), tinha anunciado uma quebra de cinco por cento nas vendas de discos, facto que se registou pela primeira vez na indústria discográfica.
Como principal causa para este acontecimento, os responsáveis pelo sector apontaram o crescimento da pirataria informática - através da duplicação de CDs e da troca ilegal de ficheiros pela Net. Segundo estes responsáveis, o consumo de música não está a decrescer, mas o facto de existirem outras plataformas de acesso aos produtos musicais, faz com que as vendas diminuam consideravelmente.
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