Relacionados

China: mais restrições para a Internet

China endurece leis contra radiação de telemóveis

China bloqueou o acesso ao Google

China continua "guerra" aos ciber-cafés

China nega envolvimento em ataque à rede de Dalai Lama

Digito Formação

A Ligação à Internet 20 Fev 2003

Introdução à Internet 20 Fev 2003

Como Configurar o Setup do PC 20 Fev 2003

Construção de Páginas Internet I 22 Fev 2003

Um relatório da Amnistia Internacional chama à atenção para a prisão de 33 pessoas que foram detidas na China por navegar na Internet. Estas pessoas, na sua maioria activistas políticos e dissidentes, incluem quatro membros do Partido Democrata da China e 14 membros do movimento espiritual Falun Gong.

Segundo as informações do relatório, a maior sentença foi de 12 anos, atribuída ao estudante Yao Yue que foi detido no passado mês de Dezembro por ter efectuado o download da Web de material relacionado com o Falun Gong.

Além disso, a Amnistia Internacional revela que três destas prisões resultaram em mortes, sendo duas delas alegadamente por tortura e a terceira relacionada com problemas de saúde, nomeadamente leucemia.

Um dos pontos interessantes do relatório são as acusações feitas pela Amnistia Internacional a empresas como a Microsoft, Sun, Websense, Cisco e Nortel Networks, por fornecerem a tecnologia necessária ao governo chinês para monitorizar a Internet e colocar em prática a censura.