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De acordo com declarações da CEO da empresa, Carly Fiorina, a vantagem que permite avançar definitivamente para a fusão com a Compaq foi "escassa, mas decisiva". Escusando-se a adiantar pormenores sobre a votação, Fiorina adiantou que a contagem oficial poderá durar entre quatro a seis semanas.
"Agora, é necessário unir esforços entre os que votaram favoravelmente e os que resistiram ao negócio, de forma a salvaguardar os interesses da empresa", acrescentou Carly Fiorina.
Apesar dos opositores à fusão, pela voz de Walter Hewlett, considerarem ser precipitado falar-se em vitória dos apoiantes do negócio, o CEO da Compaq, Michael Capellas, manifestou o seu agrado perante a perspectiva de uma votação favorável aos seus interesses.
O processo que desencadeou esta votação arrastou-se durante largos meses, suscitando um aceso debate entre os accionistas da Hewlett Packard. Apesar da visão favorável ao negócio por parte da CEO da empresa, a oposição da principal accionista da Hewlett-Packard (a Fundação David e Lucile Packard, detentora de 10 por cento das acções da HP), provocou alguns entraves à conclusão do mesmo.
Contudo, a votação favorável por parte dos accionistas poderá ter sido impulsionada pelo parecer favorável ao negócio, revelado pela empresa de consultoria ISS no início deste mês.
Depois da aprovação do negócio, por parte das entidades oficiais, resta esperar pela votação dos accionistas da Compaq, que não deverão levantar problemas à concretização da fusão.
A operação está avaliada em cerca de 23.980 milhões de euros e será a maior fusão jamais verificada no sector das novas tecnologias.
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