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18 Mar 2002 por Adriano Nobre  
Projecto Galileo vai avançar

Foi ultrapassado o impasse que se havia instalado no projecto Galileo - a rede europeia de satélites para detenção remota - a desenvolver pelos países da União Europeia.

 

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De acordo com o primeiro-ministro espanhol José Maria Aznar, os líderes europeus reunidos na cimeira de Barcelona, que decorreu no último fim de semana, chegaram a acordo em relação ao desenvolvimento do sistema de navegação satélite Galileo, que se assume como uma alternativa à rede GPS norte-americana.

"Todos os países subscreveram o acordo, pelo que o impasse terminou", referiu o líder espanhol. Para que fossem ultrapassados os obstáculos, foi decisiva a alteração da posição alemã, que havia demonstrado alguma hostilidade em relação ao projecto.

Quem continua a mostrar grande desconforto em relação à decisão dos Quinze, são os Estados Unidos que consideram desnecessária a perspectiva de duplicação de esforços entre países aliados. A União Europeia, contudo, argumenta não ser do interesse de ninguém uma dependência dos aliados relativamente a um único sistema e a uma instituição - o Pentágono.

A rede europeia de satélites para detecção remota vai funcionar na gama de frequências da componente militar da rede homóloga norte-americana GPS. Deste modo, e segundo fontes militares citadas pela Agência Lusa, os Estados Unidos deixarão de ter o predomínio nestes sistemas, não podendo causar dificuldades na utilização dessas redes em casos de campanhas operacionais ou em missões militares.

A União Europeia mantém a premissa de que o projecto tem exclusivamente "fins civis" apesar de inexistência de um sistema de satélites europeus ser reconhecida como uma das grandes vulnerabilidades do espaço comunitário no domínio militar e da defesa.

O projecto Galileo visa colocar 30 satélites em órbita até 2007, acabando com o monopólio dos sistemas GPS (norte-americano) e GLONASS (russo), ambos controlados por militares.

A implementação do projecto assume-se como um mais valia estratégica e tecnológica - tornando os europeus independentes dos EUA - que sobreleva as possibilidades do Galileo em matéria de gestão de transportes, regulação dos fluxos de tráfego e da navegação aérea e marítima, detecção de carros roubados ou navios desaparecidos, entre outras utilizações pacíficas.


 

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