A Network Advertising Initiative (NAI), que congrega empresas on-line, anunciou um novo programa para desenvolver princípios de utilização dos ''web bugs'' - pequenos gifs que permitem às firmas publicitárias seguir os movimentos de quem navega nas páginas web.
A utilização deste ''artifício'' (que passa despercebido entre os utilizadores) permite obter indicações acerca das preferências e gostos dos consumidores; assim como páginas mais visitadas para fins estatísticos ou de direccionamento de campanhas publicitárias. É, de resto, um processo a que várias firmas de sondagens e publicidade recorrem, indiferenciadamente.
Agora, as empresas norte-americanas dizem ser chegada a hora de pôr um travão. É que, se por um lado, reconhece Trevor Hughes, director executivo da NAI, ''o uso dos web bugs é crucial e benigno para o contínuo crescimento e sucesso da economia on-line; por outro a indústria reconhece a necessidade de transparência no seu uso''.
Por isso, a NAI prepara-se para desenvolver uma espécie de carta de princípios, onde constem circunstâncias em que os ''web bugs'' devem ser utilizados e quando se está perante casos de violação de privacidade.
A Network Advertising Iniciative reúne várias empresas norte-americanas com o objectivo de tornar claros e transparentes para o consumidor determinados métodos da publicidade on-line.
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