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Na final da passada semana, a juíza Colleen Kollar-Kotelly chegou a uma decisão em relação ao caso Microsoft que poderá por fim ao litígio de cinco anos, caso nenhuma das partes envolvidas venha apelar da decisão.
Para já, nem a Microsoft assim como os nove estados membros que continuaram a acusar a empresa de práticas monopolistas e o Departamento de Justiça, mostram interesse em apelar da decisão.
Em conferência de imprensa, advogados dos nove estados americanos não revelaram qual seria o próximo passo, mas o representante do estado da Califórnia, Bill Lockyer, afirmou que "todos, em ambos os lados, nos encontramos cansados de todo o processo".
A juíza Kollar-Kotelly aprovou a decisão com algumas modificações, rejeitando um pedido dos nove estados para que sanções mais rigorosas fossem aplicadas. Segundo a juíza, as sanções propostas pelos estados se encontravam fora da realidade e significavam uma manipulação injusta do mercado.
Segundo Kollar-Kotelly, estas decisões acabariam por dar uma "vantagem artificial" aos concorrentes da Microsoft, como o caso da Apple Computer e da Sun Microsystems.
Outras das modificações impostas por Kollar-Kotelly, foi para que a Microsoft revele detalhes sobre os protocolos de comunicação do Windows seis meses antes do prazo estipulado segundo uma proposta elaborada em conjunto pela empresa e pelo Departamento de Justiça.
Bill Gates, em conferência de imprensa, disse que "a aprovação destas decisões foi um grande passo, e dará à Microsoft novas responsabilidades que serão acatadas pela empresa". O próprio Gates afirmou que está "pessoalmente envolvido para que tudo seja cumprido correctamente".
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