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A formação on-line gerou receitas de aproximadamente 5.300 milhões de dólares em 2000 e, até 2004, deverá atingir os 13.600 milhões de dólares.

Os dados são revelados no estudo "Re-learning e-learning", levado a cabo pela Booz Allen Hamilton. Segundo os analistas desta empresa, as organizações "mais consolidadas na área de educação" são as que vão tirar maior partido do e-learning e as que maior impulso darão ao mercado.

O estudo refere igualmente que as empresas que apostaram no e-learning enquanto única área de negócio deverão redefinir a sua estratégia, procurando apostar num nicho de mercado.

Os segmentos empresarial e profissional são aqueles que, de acordo com o estudo, terão um maior potencial de crescimento, mas o sector de educação também ocupará um lugar de destaque, com a introdução de ferramentas para complementar o trabalho de professores e manuais escolares.

"O e-learning 'tropeçou' no passado, porque os fornecedores do serviço não foram capazes de compreender o que os consumidores precisavam. As empresas convenceram-se de que todas as necessidades educativas dos consumidores podiam ser resolvidas on-line", referiu Reggie Van Lee, vice-presidente da Booz Allen Hamilton.