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Murteira Nabo, presidente da PT, revelou que não defende a fusão com a Telefónica, mas considera que o gigante espanhol é um "bom parceiro para o Brasil na área móvel".
Em entrevista ao jornal Público, Murteira Nabo explica que, de acordo com o novo modelo de gestão da PT está disponível para ocupar o cargo de presidente não executivo, ou chairman, entregando a gestão diária a um presidente-executivo, ou CEO. "O chairman é mais um homem de estratégia, um homem que faz as ligações aos accionistas e ao poder político. Ou seja, o chairman, apesar de não ter funções operacionais, não é a Rainha de Inglaterra".
Nabo não quis falar sobre a possibilidade de António Carrapatoso, actual presidente da Vodafone Telecel, ocupar o cargo de CEO na PT, adiantando apenas: "É um excelente profissional, mas guardo a resposta para quando houver na PT um CEO".
Em relação à venda da rede fixa à PT, o presidente da companhia confirma que está a aguardar que o novo Governo seja constituído e mostra-se confiante na concretização do negócio independentemente dos resultados das eleições de Março. "Não tenho nenhum sinal [por parte do PSD], mas ficaria muito surpreendido se não fosse essa a posição. É lógico que um Governo mais à direita seja mais favorável a essa solução do que o PS", defende o presidente da PT.
Relativamente à compra da Lusomundo, Murteira Nabo afirma que não está arrependido. "Mas isto muda todos os dias, e não sei se hoje em dia a tendência não vai no sentido de comprarmos fora os conteúdos, em vez de termos uma fábrica interna", explica.
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