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8 Nov 2001 por Rui Marques Guerra  
TMN e OniWay com acordo de roaming

A TMN e a OniWay anunciaram, ontem, a celebração de um acordo para a partilha de infra-estruturas e prestação de serviços de roaming nacional sobre tecnologia GSM/GPRS. Assim, a Oniway já não precisa de esperar até 2003 para lançar os primeiros serviços

 

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A TMN e a OniWay anunciaram, ontem, a celebração de um acordo para a partilha de infra-estruturas e prestação de serviços de roaming nacional sobre tecnologia GSM/GPRS. Assim, a OniWay já não precisa de esperar até 2003 para lançar os primeiros serviços comerciais.

Esta espera poderia trazer problemas à actividade da OniWay, principalmente depois do Instituto das Comunicações de Portugal (ICP) ter adiado o arranque das operações em UMTS para 2003. O adiamento tinha sido pedido pelas operadoras licenciadas, devido aos atrasos no fornecimento de equipamentos terminais e nas dificuldades de estabilização do "software" de rede.

A OniWay, subsidiária do grupo ONI licenciada para operar na terceira geração de telefones móveis, já tinha pedido ao ICP a atribuição de espectro em GSM, tendo em vista o arranque das suas operações em GPRS. Mas este pedido foi recusado, obrigando a operadora a procurar acordos de roaming com as restantes operadoras de GSM que existem no mercado, TMN, Vodafone e Optimus.

Esta última chegou mesmo a anunciar formalmente que não iria estabelecer qualquer acordo de roaming com a OniWay antes de esta constituir a sua rede UMTS, através do seu presidente, António Casanova.

O contrato agora anunciado irá vigorar por um período de cinco anos, em regime de exclusividade, e não pressupõe qualquer tipo de colaboração comercial.

Em comunicado, a OniWay refere que, com este acordo, ''estará em condições de iniciar o fornecimento de serviços de comunicações móveis no primeiro semestre de 2002''. Já os responsáveis da TMN esperam que o acordo permita uma redução do seu investimento (a TMN espera investir até 900 milhões de Euros nos próximos três anos para o desenvolvimento da rede UMTS) e ''uma melhoria na utilização e nos níveis de retorno dos investimentos actuais e futuros''.

Resta saber as consequências deste acordo para uma possível fusão entre a Sonae.com, detentora da Optimus, e a ONI, cujos rumores têm vindo a acentuar-se nos últimos meses. A última edição do Semanário Económico noticiava que o negócio será concretizado até ao final do ano.


 

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