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Médicos do Hospital Frenchay, em Bristol, testaram um tratamento experimental em alguns doentes com a doença de Parkinson, que mostraram algumas melhoras, como o caso de um doente que recuperou o sentido do olfacto além de ter melhorado os movimentos em termos gerais.
O tratamento consiste na aplicação de duas bombas no corpo do paciente, que fornecem uma droga denominada GDNF (glial-derived neurotrophic factor) às áreas do cérebro mais danificadas pela doença. Segundo Stephen Gill, neurocirurgião do Hospital Frenchay, ''este método, permite-nos administrar num local preciso do cérebro a concentração adequada da droga para a recuperação do doente, administração essa que conseguimos controlar com precisão".
Os médicos envolvidos neste tratamento ficaram surpresos com as melhorias dos pacientes. Inicialmente, eles haviam previsto que a droga poderia levar meses ou mesmo anos a actuar no cérebro, mas os efeitos foram notados em apenas um mês, em dois dos cinco pacientes sujeitos ao tratamento.
Entretanto, alguns médicos sugerem alguma cautela em relação aos resultados, uma vez que foi testado numa amostra pequena de pacientes e ainda não têm informação sobre a possível reversão das melhoras sentidas, ou mesmo se o tratamento poderá ser aplicado a qualquer paciente.
Nik Patel, outro neurocirurgião do Hospital Frenchay, afirmou que "podemos estar no caminho para uma possível cura, mas temos ainda muitos obstáculos pela frente e várias teorias que precisam ser comprovadas, mas não deixa de existir uma possibilidade".
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