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31/10/2001 - Armindo Silva | Enviar por email Versão impressora | |
Solução para o mistério de Tunguska | ||
Em 1908, numa região da Sibéria conhecida como Tunguska, ocorreu uma misteriosa explosão que causou a destruição de uma grande área, onde quilómetros quadrados de árvores foram queimadas. Até hoje, a causa da explosão constituía um mistério, com algumas opiniões a apontar para um meteorito, ou mesmo um pequeno buraco negro. Cientistas italianos, liderados pelo Dr. Luigi Foschini, analisaram uma série de dados provenientes de estações de monitorização de abalos sísmicos em conjunto com a direcção em que as árvores foram inclinadas com a explosão, tendo sido analisadas mais de 60.000 exemplares para determinar o centro da onda de choque. A partir destes dados e de registos de testemunhas, os cientistas conseguiram estipular cerca de 886 órbitas possíveis para o objecto cósmico que caiu no local. Destas órbitas, 80 por cento constituem órbitas de asteróides. Mas, em Tunguska, não existe uma cratera que possa confirmar a teoria do meteorito. Segundo Foshini, a falta de uma cratera pode ser explicada se considerarmos um meteorito com uma densidade similar à água. Assim sendo, o meteorito teria explodido e fragmentado na entrada na atmosfera da Terra, e permaneceria somente a onde de choque que atingiu o solo. Este meteorito seria similar ao asteróide Mathilde, que foi fotografado em 1997 pela sonda espacial Near Shoemaker.
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