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Depois da destruição de uma loja virtual, uma organização de defesa do consumidor dos EUA defende a existência de livros de reclamações em sites de comércio electrónico.
''Sendo obrigatória a existência de um livro de reclamações nos estabelecimentos, não tem lógica que este não exista nos sites de comércio electrónico'', defende a ICDA, um organismo independente de defesa do consumidor.
Este novo conceito nasceu a partir do momento em que vários clientes de uma loja virtual que se dedicava à venda de cassetes de vídeo, se revoltaram contra o facto destas serem cópias de má qualidade e entraram no seu site destruindo prateleiras virtuais e estilhaçando todas as imagens representativas dos seus produtos. O simples facto de existir um livro de reclamações, pode canalizar a revolta dos consumidores, evitando assim mais situações deste género, defende John Doe (director da ICDA).
A loja em questão desistiu de fazer negócio pela Internet. Segundo um dos donos ''os estragos ascenderam a várias dezenas de Dólares e o que mais nos custou foi ver os campos de formulários de encomenda completamente destruídos''.
A associação vai mais longe defendendo a existência do livro de reclamações também em Software, onde estaria disponível a todos os utilizadores um 'link' na secção 'Ajuda'. Analistas internacionais já reagiram a esta ideia afirmando que certas produtoras de software nunca teriam capacidade de servidor para albergar tantas queixas.
O desenrolar deste assunto já atraiu a atenção de milhares de utilizadores de lojas virtuais, infelizmente só contaremos com novidades no próximo dia 1 de Abril, dia das mentiras.
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