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Vitória legal para a Microsoft
O caso Bristol versus Microsoft chegou ao fim. O júri considerou que a Microsoft não violou as leis da concorrência.
Uma pequena empresa norte-americana chamada Bristol processou, há alguns meses, a Microsoft afirmando que a não renovação de um contrato entre ambas as empresas violava as leis da concorrência.
O contrato permitia à Bristol ter acesso a partes do código-fonte do Windows, informação essencial para esta pequena empresa já que os seus principais produtos tinham como objectivo ajudar programadores a ''traduzir'' programas de outros sistemas operativos para Windows.
Quando a Microsoft se recusou a renovar o contrato com a Bristol, a pequena empresa ficou impedida de produzir os seus produtos de forma eficiente, e processou a Microsoft.
Apesar de ter ilibado a Microsoft das principais acusações, o júri concluiu que o gigante de software violou algumas leis comerciais, tendo atribuído uma indeminização de 1 dólar (195 escudos) à Bristol.
Restam agora à Microsoft duas ''dores de cabeça'' legais: o governo norte-americano (que processou a Microsoft por violação de leis concorrenciais) e a Caldera (que processou alegando que a Microsoft tornou o Windows incompatível com o DR-DOS).
Analistas legais afirmam que as conclusões do caso Bristol-Microsoft terão pouco ou nenhum impacto nestes casos que ainda estão em fase de julgamento.
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