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Comprar on-line em Portugal Atentado afecta e-commerce Favelas do Rio apostam na Internet E-commerce: Portugal com pouco peso Comércio electrónico crescerá 26 vezes Sobreviver com comércio electrónico | |
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17/10/2001 - Paula Cardoso | Enviar por email Versão impressora | |
E-commerce: empresários optimistas | ||
Os empresários estão a apostar em força no comércio electrónico. Em 2001, o número de actividades bem sucedidas duplicou em relação ao ano passado, revela o inquérito anual eEurope, da Accenture. Nem mesmo a recessão económica e a falência das dotcom desencorajou os empresários. Os analistas prevêem, inclusivé, que durante os próximos anos o comércio electrónico cresça ainda mais. Oitenta por cento dos inquiridos afirma ter ideias de continuar a investir nos próximos anos. Para 2002, o aumento do investimento em tecnologias e estratégias de comércio electrónico vai aumentar 15 por cento comparativamente a este ano. Daqui a 3 anos, quase metade dos empresários espera estar a explorar oportunidades no comércio que envolva o recurso a telemóveis, portáteis e PDAs. A televisão interactiva também faz parte dos planos de 1/4 dos entrevistados e 16 por cento planeia investir no chamado comércio silencioso (através de programas de monitorização de sites na Web e que permitam identificar o perfil do consumidor). Um dos outros dados que o estudo revela é a diminuição do fosso entre Estados Unidos e Europa. Quantitativamente, o continente europeu está pouco mais de um ano atrasado em relação ao americano. O caso portuguêsNo continente europeu, os países avançam a diferentes velocidades, com destaque para os nórdicos que são os que mais têm investido em comércio electrónico. Portugal, revela a Accenture, está no lote de países que começam a olhar para o sector. Actualmente, a Internet é utilizada em 27 por cento das transacções do chamado business-to-business, contra a média europeia de 50 por cento. Apesar do atraso, os portugueses são dos mais entusiastas do mundo no que toca à importância das novas tecnologias. Noventa e sete por cento dos entrevistados diz estar ciente das vantagens do comércio electrónico. Sessenta e sete por cento confessa, aliás, ter projectos bem sucedidos na área. O estudo, realizado durante o Verão de 2001, envolveu entrevistas a mais de 800 empresários de 25 países da Europa, Ásia e Estados Unidos. Foi o primeiro grande inquérito sobre o comércio electrónico realizado desde o início da actual recessão económica mundial.
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