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O Instituto das Comunicações de Portugal (ICP) divulgou ontem o peso dos critérios para a atribuição das licenças para os telemóveis da terceira geração (UMTS).
A comissão de análise das candidaturas decidiu dar uma ponderação de 50% ao critério do ''desenvolvimento da sociedade de informação''.
De acordo com um comunicado distribuído pelo ICP, o objectivo é incentivar os concorrentes a apresentarem projectos com uma forte componente social, onde se inclui o assumir do compromisso entre ''a máxima cobertura de rede e menor custo dos serviços'' e ainda promover condições especiais (condições de acesso e preços) para a camada da população com níveis de rendimentos mais baixos, pessoas com necessidades específicas e instituições de comprovada valia social (escolas, hospitais, bibliotecas, entre outras).
Ao critério da ''contribuição para as condições de concorrência efectiva'' o ICP atribuiu uma ponderação de 20%, à ''qualidade do plano técnico'' 15%, à ''qualidade do plano económico-financeiro'' 8% e por fim 7% à ''contribuição para o desenvolvimento de uma actividade económica sustentada''.
A comissão de análise das propostas terá que se pronunciar sobre os vencedores do concurso, que termina a 29 de Setembro, até ao dia 29 de Dezembro. Se o calendário fixado pelo Governo for cumprido, teremos os primeiros telemóveis da terceira geração no início de 2002.
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