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O sistema biométrico de reconhecimento da íris que está a ser testado no Aeroporto Internacional Charlotte/Douglas na Carolina do Norte para reserva de passagens aéreas, foi desenvolvido pela empresa EyeTicket e deverá ser utilizado tanto pelos passageiros como pelos empregados das linhas aéreas.
O sistema utiliza uma câmara de vídeo preto e branco que tem a capacidade de gravar 30 imagens por segundo para fazer um zoom à íris da pessoa captando uma imagem bem definida da mesma. Uma pequena lâmpada incandescente é utilizada como iluminação adicional, sendo pouco notada pelo passageiro.
Uma das imagens é então armazenada numa base de dados com todos os passageiros, em que cada ficheiro não ultrapassa os 512 bytes de tamanho. Além da imagem da íris, são também armazenados o nome do passageiro e da empresa aérea, mas outros dados pessoais não são armazenados para proteger a privacidade do indivíduo.
Segundo os responsáveis, o reconhecimento da íris é mais eficaz que o reconhecimento da retina que, ao contrário da íris, pode modificar-se com a idade. Além disso, a utilização de óculos ou lentes de contacto, mesmo coloridas, não atrapalha o funcionamento deste sistema, assim como cirurgias às cataratas e transplantes de córnea, que não alteram as características da íris.
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