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Os Estados Unidos da América anunciaram maior flexibilidade na exportação da sua tecnologia de encriptação. As novas regras destinam-se à exportação para os países da União Europeia e outros, como a Austrália, Noruega, República Checa, Hungria, Polónia, Japão, Nova Zelândia e Suiça. O objectivo fundamental, segundo a Casa Branca, é ''melhorar a segurança no ciberespaço, promovendo, cada vez mais, o comércio electrónico''.
Com as novas regras anunciadas ontem, as empresas norte-americanas já não necessitam de obter licenças para exportar os seus produtos de encriptação para os países referidos anteriormente, considerados ''amigos'' pelas autoridades norte-americanas.
Até ao momento, os exportadores tinham que esperar por uma revisão técnica ou enfrentar um período de 30 dias até obterem a licença necessária para comercializar os seus produtos para outros países. Estas dificuldades impostas pelo Governo norte-americano eram justificadas pelo receio de que os produtos de encriptação fossem ter às mãos erradas.
A definição de novas regras nos Estados Unidos também deverá estar ligada à recente legislação sobre a mesma matéria aprovada pela União Europeia, que facilitava a exportação dos produtos para os mesmos países. Desta forma, os Estados Unidos procuram manter-se competitivos nestes mercados.
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