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A Comissão Europeia (CE) divulgou, na terça-feira, os primeiros resultados do Plano de Acção eEurope, que pretende avaliar a implantação da Internet nos estados-membros da União Europeia (UE).
Analisando os dados relativos ao período entre Março de 2000 e Dezembro de 2001, a principal conclusão é a clara vantagem dos países do norte da Europa, sobretudo nos Países Baixos, Suécia e Reino Unido. Por outro lado, no sul da Europa o processo de implantação das tecnologias de informação está a abrandar.
Portugal está abaixo da média europeia, registando mesmo os resultados mais baixos ao nível do comércio electrónico, com 12 por cento de cibernautas que já fizeram compras na Internet. A média dos estados-membros é 35,6 por cento, com os ingleses a liderarem (51 por cento).
O nosso país está igualmente no fundo da tabela, no que diz respeito à percentagem de empresas com serviços de venda on-line, com 2,5 por cento, muito abaixo da média comunitária de 22,9 por cento. Acima de Portugal estão a Grécia (6 por cento) e Espanha (9 por cento), enquanto o Reino Unido está no topo da lista com 38 por cento.
De acordo com o documento da CE, todos os estados-membros têm redes de comunicação exclusivas para a comunidade científica, mas também neste capítulo Portugal está mal classificado. A par da Espanha, o nosso país apresenta a capacidade de processamento mais fraca daquelas redes, com 0,1 gigabits por segundo, enquanto na Holanda atingem os 10 gigabits.
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