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(Lusa) - Uma bolsa para telemóvel que especialistas afirmam capaz de absorver cerca de 90 por cento das radiações prejudiciais emitidas pelo aparelho vai estar disponível no mercado português dentro de duas semanas.
Comercializado pela Microshield Industries, este produto assemelha-se a uma vulgar bolsa para telemóvel, em cabedal, e deverá custar cerca de 15 mil escudos.
Dores de cabeça, problemas nos olhos e ouvidos, sensações de ardor/calor, alergias de pele e perda de memória são os sintomas mais frequentemente descritos aos médicos pelos utilizadores de telemóveis.
Olle Johansson, do Departamento de Neurociências do Instituto Karolinska (Suécia), que divulgou recentemente o maior estudo já elaborado sobre a matéria, confirmou hoje em Lisboa a ocorrência dos sintomas descritos.
O investigador sueco, que integra um painel de cientistas europeus envolvidos no estudo das repercussões da utilização dos telemóveis na saúde dos utentes, recomenda o uso da bolsa Microshield ''como forma de diminuir os riscos''.
Segundo Olle Johansson, o ideal seria reduzir o uso dos telemóveis e a duração das chamadas ao mínimo indispensável, pelo menos até os riscos estarem completamente definidos.
A bolsa que vai ser comercializada em Portugal foi testada pelo Comité Britânico de Aprovação de Telecomunicações GSM, pelo Laboratório Nacional de Física do Reino Unido, pela Academia Russa de Ciências Médicas e pelo Departamento de Física da Universidade de Sidney.
Os resultados dos testes foram satisfatórios e comprovaram que o produto oferece protecção contra emissões de antena, teclado e ''corpo'' do telemóvel.
A Direcção Geral de Saúde, em concordância com estes estudos, já deu o seu parecer favorável á difusão da bolsa Microshield em Portugal.
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