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(Lusa) - O Orçamento de Estado para 2000 propõe um investimento próximo dos 57 milhões de contos no desenvolvimento científico e tecnológico do país, quase mais vinte por cento do que o anterior.
A verba inscrita para o Ministério da Ciência e da Tecnologia (MCT) é de 56,8 milhões de contos, mais de metade (52,1 por cento) proveniente de transferências da União Europeia.
Em termos de repartição por objectivos destaca-se o valor percentual global para Programas de Investimento em Ciência e Tecnologia e na Sociedade de Informação, 80,6 por cento, num total de quase 46 milhões de contos.
Na coluna das percentagens por objectivos notam-se os quase 24 por cento que o ministério vai investir em formação avançada de recursos humanos, mais de 13 milhões de contos.
A Sociedade da Informação, um objectivo que Mariano Gago aponta como fundamental para a democratização do conhecimento, bem estar social e desenvolvimento, beneficia de mais de cinco milhões de contos (nove por cento do orçamento do Ministério).
O ministro afirma querer queimar etapas na modernização do país, atravessar a Sociedade da Informação e acabar com os infoexcluídos.
As instituições científicas tuteladas pelo MCT beneficiarão de 8,4 milhões de contos, quase quinze por cento do orçamento do ministério, destacando-se o montante a canalizar para o Instituto de Meteorologia (IM), quatro milhões de contos.
A cooperação internacional em Ciência e Tecnologia beneficia, por seu lado, de 4,5 milhões de contos, 7,9 por cento do orçamento para o sector.
Portugal integra hoje as grandes organizações e programas científicos internacionais. A última aproximação do país à Europa mais moderna registou-se no final de 1999 com a adesão à Agência Espacial Europeia (ESA).
O MCT, criado em 1995 e desde então tutelado por Mariano Gago, viu o seu orçamento crescer mais do que cem por cento nos últimos quatro anos.
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