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5 Jul 2000 por Lusa  
Páginas portuguesas são lentas

Mais de metade das páginas Web em Portugal (cerca de 69 por cento) são lentas, impedindo as empresas de conquistarem e fidelizarem clientes na rede.

 


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(Lusa) - Mais de metade das páginas Web em Portugal (cerca de 69 por cento) são lentas, impedindo as empresas de conquistarem e fidelizarem clientes na rede, revela um estudo da Compuware hoje divulgado.

De facto, segundo os dados da Compuware, uma página lenta (sendo 20 segundos o tempo limite médio de espera) faz com que 46 por cento dos utilizadores abandonem o site e com que 9 por cento nunca mais o visitem. O problema da lentidão deriva, segundo o estudo, de duas razões: 53 por cento das páginas analisadas revelam "perda de atributos", ou seja, inexistência de parâmetros de altura e largura das imagens de qualidade, o que dificulta o download correcto da mesmas e, por outro lado, 16 por cento são lentas devido a problemas de concepção ou tamanho.

Para além da lentidão, a análise da Compuware revela que 14,41 por cento das páginas dos websites portugueses são velhas (considerando que não são actualizadas num período de seis meses ou mais) e cerca de 8,2 por cento sofrem rupturas de links, não conduzindo o utilizador onde ele pretende. O estudo foi realizado através de uma análise real de 100 endereços, escolhidos entre os sectores mais activos em e-commerce e e-business, tais como a banca, portais e fornecedores de serviços Internet, telecomunicações e empresas de distribuição.

Os problemas dos websites portugueses podem, segundo Linda García-Rose, directora-geral da Compuware para Portugal e Espanha, levar os cibernautas nacionais a efectuarem as suas compras em sites estrangeiros. ''Hoje em dia cerca de 70 por cento das compras feitas na Internet em Portugal são concretizadas em Websites estrangeiros'', disse, sublinhando que a situação pode agravar-se no futuro. ''Os consumidores preferem comprar marcas que conhecem e em que confiam, mas se a qualidade dos websites não melhorar esta vantagem competitiva pode desaparecer'', explicou.

O estudo foi efectuado com base numa ferramenta da empresa, o Webcheck, uma aplicação que permite detectar até 50 falhas potenciais nos websites.


 

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