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Napster: 135 mil músicas ''out''
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A Napster acusa a RIAA de não estar a cumprir as suas obrigações impostas pela decisão judicial proferida pela juíza Marilyn Hall Patel, nomeadamente o envio dos nomes dos ficheiros que deverão ser alvo do bloqueio.
Apesar disso, a Napster afirma estar a obedecer às ordens proferidas pelo tribunal da juíza Patel. De acordo com essas ordens, a RIAA teria de enviar uma lista com os nomes dos ficheiros, títulos das músicas e o nome dos artistas protegidos pelos direitos de autor. A partir dessa data, a Napster teria três dias úteis para bloquear a troca dessas músicas. O problema que surgiu entretanto foi o facto de a Naspter afirmar, em documento enviado à Juíza Patel na passada segunda-feira, que a lista (cerca de 135 mil músicas) enviada no final de sexta-feira, dia 9, estava incompleta.
A RIAA já reagiu a esta acusação. Em declarações à Associated Press, Amy Weiss, porta-voz da RIAA considerou que ''este tipo de táctica é inaceitável'', acusando a Napster de estar a tentar ganhar tempo.
Na tentativa de melhorar o seu sistema de filtragem, a Napster anunciou ontem, dia 13 de Março, um acordo com a Gracenote, uma empresa de Berkeley que mantém, desde 1995, uma base de dados on-line com milhões de músicas.
No âmbito deste acordo, a base de dados da companhia de Berkeley (possui um arquivo com 140 mil variações de 250 mil artistas e três milhões de variações de nove milhões de combinações de títulos de artistas e canções) irá estar integrada no sistema de filtragem do Napster a partir da próxima semana. Uma das vantagens da tecnologia utilizada pela Gracenote é o facto de pesquisar variações por fonética, combinação de forças e correlação de texto.
A Napster afirma já ter gasto 150 mil dólares e mais de 2700 horas de trabalho a desenvolver e implementar o seu sistema de filtragem.
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