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18 Out 2001 por Paulo Jorge Dias  
Site pedófilo era armadilha on-line

O site pedófilo espanhol Nymphasex prometia imagens de pornografia infantil. Afinal, era tudo uma armadilha montada pela Fundação Anesvad, para denunciar a exploração de menores.

 

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Perto de 6.000 internautas terão sido apanhados numa armadilha montada por uma fundação espanhola, com o objectivo de denunciar a exploração sexual de menores.

O Nymphasex era um site pedófilo que oferecia, supostamente, imagens de pornografia infantil e prometia contactos com adolescentes. Mas afinal, era tudo uma experiência levada a cabo pela Fundação Anesvad.

O site foi lançado no início do mês e anunciava uma grande estreia no dia 16 de Outubro. Segundo era referido, a partir dessa data seriam colocados on-line vários serviços exclusivos, que incluíam ''fotos e vídeos por encomenda, webcam nos balneários de colégios e jogos interactivos para pedófilos''.

Na data anunciada, os visitantes foram surpreendidos: ao clicarem em qualquer ligação do site eram encaminhados para uma página com informação sobre os abusos sexuais de menores.

''O nosso objectivo é denunciar o problema da pornografia infantil na Internet'' e dar a conhecer a todos os visitantes ''a verdadeira realidade que é o sofrimento de milhares de crianças que são exploradas sexualmente em todo o mundo'', refere a organização num comunicado publicado no seu site.

Durante os 15 dias que durou a experiência, o site registou um número aproximado de 400 visitas diárias. Nesse período, as empresas de Internet reagiram, tendo mesmo a Airtel, que alojava o Nymphasex, ameaçado encerrar a página.

Segundo a Fundação, o site está armadilhado com um dispositivo de rastreio que permite localizar o servidor e o computador a partir de onde está a ser feita a ligação. No entanto, não foi revelado se essa informação foi ou não entregue às autoridades.

O mesmo acontece com os contactos pessoais que alguns alegados pedófilos terão enviado para o site. É que os serviços do Nymphasex incluíam a correspondência, por e-mail, com três menores, que assinavam como Judith, Yun Lin e Martita, mas eram na realidade técnicos da Anesvad, que efectuavam a recolha de toda a informação enviada pelos utilizadores.

Os promotores da experiência confirmaram apenas que ''as autoridades policiais estava a par da iniciativa''.


 

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