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3 Jan 2002 por Paula Cardoso  
Câmara identifica mentiras através do calor

Investigadores americanos desenvolveram uma nova técnica para apanhar mentirosos em flagrante. Estes podem ser detectados através do brilho à volta dos olhos, evidenciado por "imagens térmicas".

 

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Investigadores americanos desenvolveram uma nova técnica para apanhar mentirosos em flagrante. Estes podem ser detectados através do brilho à volta dos olhos, evidenciado por "imagens térmicas".

A experiência foi realizada junto de um grupo de voluntários recrutados por James Levine da Mayo Clinic, no Minnesota. Alguns deles retiraram uma nota de 20 dólares das mãos de um manequim. Através de uma câmara de detecção de calor, de alta resolução, a equipa de investigadores reclama ter obtido respostas nas faces dos voluntários, à medida que os interrogava acerca do crime.

Os voluntários culpados eram facilmente reconhecidos, explicam os investigadores, pela região à volta dos olhos que aparecia mais quente, ao passo que nos inocentes a imagem continuava "fria".

A câmara desenvolvida consegue ainda detectar disfarces. Uma cabeleira postiça, por exemplo, também altera a temperatura irradiada à volta dos olhos.

Através deste método, a equipa de investigadores conseguiu acertar em mais de 80 por cento. Uma taxa de sucesso idêntica aos actuais polígrafos, que conseguem detectar as mentiras pela alteração dos batimentos cardíacos, respiração e transpiração.

E com uma diferença, argumentam os defensores desta técnica. As imagens térmicas podem ser utilizadas em aeroportos e edifícios públicos e sem que as pessoas o saibam. Os testes de polígrafo, ao invés, necessitam do consentimento do indivíduo, além de que a interpretação dos dados exige conhecimentos e tempo.

A explicação da técnica de "imagens térmicas" vem na edição de quinta-feira da revista Nature. No entanto, antes de ser posta em funcionamento, os investigadores dizem ser necessários mais testes.

Até porque, os resultados ainda não convenceram parte da comunidade científica. Tal como acontece, de resto, com o polígrafo que só é aceite como prova em tribunal em alguns estados norte-americanos, Israel e Japão.


 

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