Um grupo da Universidade da Pensilvânia está empenhado no desenvolvimento de sistemas de armazenamento e produção de antimatéria que poderá vir a ser utilizada como elemento propulsor de naves espaciais.
Na página oficial do grupo é feita uma alusão às dificuldades encontradas em relação aos meios de propulsão existentes, que não são nada ideais para o envio de missões espaciais de maior curso. Deste modo, segundo o grupo, a antimatéria fornece a maior quantidade de energia quando comparada com qualquer outra forma de propulsão existente ou em desenvolvimento.
Para ilustrar a potencialidade energética da antimatéria de um modo básico, o grupo utiliza o exemplo do vaivém espacial americano. Caso já pudéssemos utilizar a antimatéria, apenas 100 gramas da mesma seriam necessárias para colocar a nave em órbita terrestre.
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