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Depois da Apple é agora a vez da Intel testemunhar contra a Microsoft no ciber-julgamento do século.
Um executivo da Apple testemunhou que a Microsoft apresentou uma proposta de divisão do mercado multimédia entre as duas empresas, e quando a Apple recusou, a Microsoft ameaçou sabotar o Quicktime (um programa da Apple que permite reproduzir ficheiros multimédia) colocando mensagens de erro pouco usuais no Windows.
O executivo da Apple testemunhou ainda que a Compaq, um dos maiores fabricantes e computadores, recusou-se a licenciar o Quicktime devido a pressões por parte da Microsoft.
A este testemunho seguiu-se a apresentação de diversos segmentos do vídeo do testemunho de Bill Gates.
Agora é um executivo da Intel que está a prestar o seu depoimento.
A Intel alega que a Microsoft forçou o gigante dos microprocessadores a desistir de alguns dos seus projectos multimédia com a ameaça de deixar de suportar os processadores Intel nos seus sistemas operativos.
De lembrar que o Departamento de Justiça e 20 estados norte-americanos processaram a Microsoft por alegadas práticas comerciais monopolistas.
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