Técnicos do Instituto Nacional da Água e Investigação Atmosférica da Nova Zelândia (NIWA) observaram mudanças, ainda que pequenas, no tamanho e forma do buraco da camada de ozono (localizado na Antártida).
É em Setembro que, geralmente, o buraco de 30 milhões de km2 assume a sua maior amplitude ao longo do ano. Nas observações de 2001, os cientistas concluiram uma ''ligeira diminuição e uma mudança da forma arredondada'', disse à CNN Sylvia Nichol, investigadora do NIWA.
Por enquanto, os cientistas ainda não têm explicações para a diminuição dos valores registados. Alertam, no entanto, que ainda é prematuro pensar que o buraco, com o passar dos anos, possa vir a diminuir ou até mesmo desaparecer.
A camada de ozono funciona como uma espécie de protector da Terra contra as radiações ultra-violetas, emitidas pelo sol. Desde a década de 70 que os cientistas têm vindo a notar falhas na protecção (o chamado buraco), provocadas sobretudo pelo uso de gases poluentes.
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