A Telecel anunciou os seus resultados do trimestre, que terminou dia 30 de Junho. A empresa gerou receitas operacionais (incluem receitas de serviços, como as telecomunicações, e receitas de venda de equipamentos) na ordem dos 49,9 milhões de contos, enquanto que no sector dos serviços a companhia obteve 46,9 milhões de contos. Estes valores, de acordo com a Telecel, significam um crescimento de 23 a 25 por cento, relativamente ao período homólogo do ano anterior.
No que respeita ao número de clientes, no final de Junho de 2001, a empresa tinha angariado 2.563.754, em resultado do aumento de 84.954 clientes celulares, desde 1 de Abril de 2001. Os produtos pré-pagos constituíram a grande maioria das activações brutas, sendo que os clientes deste tipo de produtos representavam cerca de 75 por cento da base de clientes do serviço celular.
Por cliente, a Telecel Vodafone atingiu uma receita média mensal no negócio celular de 6.085 escudos, o que significa um aumento de 3,8 por cento em relação ao trimestre anterior.
Depois de impostos, o lucro situou-se nos 3,6 milhões de contos.
Cerca de 40 por cento da base total de clientes celulares utiliza o serviço de SMS, tendo sido enviadas, em média, 52 mensagens escritas, no referido trimestre. As receitas de dados móveis, que compreendem SMS, acesso móvel à Internet, dados e fax, representaram cerca de 5 por cento das receitas dos serviços da Telecel Vodafone.
É de salientar que, de acordo com o Canal de Negócios, António Carrapatoso, presidente da Telecel Vodafone, defende que ''não é viável'' a existência de quatro operadores de terceira geração móvel no mercado nacional. Além disso, afirmou não estar contra a atribuição das quatro licenças de terceira geração, mas considera que ''será difícil para o quarto operador começar do zero, tendo em conta que o nosso país tem só 10 milhões de habitantes''.
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