Desde o acidente em Julho do ano passado com o Concorde que acabou com a vida de 113 pessoas que todas as aeronaves desse modelo foram proibidas de voar até segunda ordem. Os especialistas acreditam que o acidente fora causado devido a um pneu que rebentou e pedaços de borracha perfuraram um dos depósitos de combustível.
Partindo deste princípio a Michelin apresentou um novo pneu para o Concorde que foi verificado e passou nos testes realizados pelo organismo responsável pela liberação dos voos da aeronave, o The European Aeronautic Defence and Space Company (EADS).
A Michelin projectou os novos pneus para serem mais resistentes aos danos, tendo a empresa afirmado que estes permaneceram funcionais mesmo após terem sido perfurados por uma lâmina de 30 cm. Além disso, os pneus funcionam normalmente a velocidade de descolagem do Concorde, 400 km/h, mesmo estando cheios a 60 por cento da capacidade.
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