O processo judicial que opõe a Intel a um antigo funcionário prossegue nos tribunais. Depois de a empresa fabricante de processadores se ter insurgido contra Ken Hamidi, em virtude dos e-mails que enviou aos trabalhadores da companhia sobre questões laborais, chegou a vez de o cidadão contra-atacar, desta vez com uma ajuda.
Com efeito, a American Civil Liberties Union (ACLU) saiu em defesa de Hamidi, alegando que os protestos da Intel ultrapassam a intenção de proteger o sistema de e-mail da empresa, tentando calar posições críticas.
Assim, aquela entidade invoca a Primeira Emenda da Constituição norte-americana, uma vez que ''protege o direito de Hamidi usar o e-mail como formar de chegar à audiência pretendia, no local onde mais facilmente será encontrada''.
Refira-se que este braço-de-ferro já decorre há alguns anos. Em Junho do ano passado, uma instância judicial americana proibiu Hamidi de enviar e-mails para a Intel.
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