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  30/03/2001 - Rui Guerra Enviar por email   Versão impressora
PT de 'mãos largas' no lacete local
 
  A Portugal Telecom (PT) propôs abrir mais 10 centrais telefónicas à oferta do lacete local. Se a proposta for aceite pelos restantes operadores e pelo Instituto das Comunicações de Portugal (ICP), eleva-se para 13 o número de centrais ''abertas'' aos privados.

De acordo com a edição de hoje, dia 30 de Março, do Diário Económico, esta proposta já foi comentada por cinco operadores, Teleweb, Maxitel, Oni, Novis e Jazztel, mas ainda não foi aprovada pelo ICP. Os seus responsáveis afirmaram à Digito que não existe uma data definida para a conclusão deste processo, dado que depende das negociações decorrentes do grupo de trabalho constituído para o efeito, e onde estão representadas todas as entidades envolvidas.

Até ao momento, apenas as centrais do Lumiar e Laranjeiras em Lisboa e um central no Porto estavam completamente abertas à concorrência privada. Com esta situação, e desde que as centrais da PT e dos outros operadores estejam preparadas para o efeito (esta preparação deverá ser progressiva devido à complexidade técnica e também às estratégias comerciais dos novos operadores), será possível a prestação de serviços de telecomunicações de rede fixa em acesso directo, ou seja, sem a marcação de quaisquer códigos de selecção.

Assim será facilitada a instalação de equipamentos pelos novos operadores junto dos clientes, sendo que a relação contratual será semelhante à que hoje existe entre os utilizadores e a PT. A adesão a este serviço não implica a perda do usufruto dos serviços prestados em acesso indirecto: a selecção chamada-a-chamada (códigos 10xy) e a pré-selecção de prestador.

Como é normal acontecer nestas situações, os operadores alternativos à PT já demonstraram o seu descontentamento. Foi o caso de Eduardo Prata, director da Teleweb para a regulação, que, em declarações ao DE, referiu que ''a oferta da PT é insuficiente e restritiva da actuação dos privados não permitindo que as outras operadoras coloquem equipamento de transmissão nas centrais, obrigando-as à utilização dos equipamentos da PT, pelo qual é pago um preço elevado''. Isto apesar da PT já ter 80 centrais com ADSL e oferta por grosso.

A hipótese para contornar esta situação, serão acordos com os detentores de outras infra-estruturas semelhantes, como é o caso da rede da Brisatel, recentemente alargada através de um acordo com a Renfe.

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