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Depois de uma estratégia agressiva, nomeadamente na aquisição de empresa de Internet, o grupo Cofina decidiu vender algumas das suas aquisições, onde se destacam o Cusco e a Tinta Invisível.
De acordo com a edição de sábado do Expresso, o grupo liderado por Paulo Fernandes decidiu vender algumas das aquisições efectuadas durante a euforia pelas empresas ''dot.com''. Assim, estarão à venda o motor de busca Cusco, o Kompare e a empresa Tinta Invisível. Ainda na sequência destas decisões, a Cofina fechou o Superoferta, devido à falência do seu parceiro espanhol Equality.
Em Dezembro de 2000 a Cofina tinha anunciado a intenção de alterar a sua estratégia para o Cusco. Tendo começado por ser um motor de busca, o Cusco deveria evoluir para um portal horizontal com produção de informação própria. No entanto, a Cofina alterou a sua estratégia, principalmente depois de ter adquirido o jornal Correio da Manhã.
Até ao momento, não foi possível obter quaisquer comentários por parte das partes envolvidas, nomeadamente a Via Tecla (empresa que criou o Cusco em 1996 e que é detida em 50 por cento pela Cofina) e a Tinta Invisível.
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