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Depois de anunciada a intenção de transformar o Cusco num portal horizontal com produção de informação própria, a Cofina vem agora alterar a sua estratégia. De acordo com a edição de hoje do Diário Económico (DE), o motivo é a recente compra do Correio da Manhã.
Pedro Seabra, director-geral da Via Tecla (empresa que criou o Cusco em 1996 e que é detida em 50 por cento pela Cofina), em declarações ao DE, afirmou que ''foi criada uma infra-estrutura interna de produção que não faz sentido depois da compra do Correio da Manhã''.
A equipa de jornalistas contratada para tornar o Cusco no portal da Cofina será integrada noutras publicações do grupo, que detém, por exemplo, o Record, Jornal de Negócios, Correio da Manhã ou a revista Máxima.
Depois do grupo Abril/Controljornal (ACJ) ter decidido alterar a estratégia para o seu portal Directo, que deverá ser substituído progressivamente por sites dos vários títulos detidos pelo ACJ (Visão, Exame, Caras, Activa e TV Mais, entre outros), é agora a vez da Cofina questionar a opção pelos portais horizontais dos grupos de comunicação social.
Como refere Pedro Seabra, não se trata de um desinvestimento mas sim de ''um amadurecimento dos serviços''.
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