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Depois de andar à caça de utilizadores do Napster, a EMusic decidiu agora processar a sua rival MP3.com devido à inclusão de músicas suas no seu serviço MyMP3.com, sem efectuar o respectivo licenciamento.
A acção judicial, que já deu entrada num tribunal federal de Nova Iorque, foi interposta pela EMusic juntamente com seis editoras discográficas suas parceiras.
No entanto ainda está por determinar quantos álbuns da EMusic foram incluídos no MyMP3.com, dos cerca de 13 mil álbuns de 600 editoras independentes que a empresa representa.
''Apesar da MP3.com ter chegado a acordo com as cinco maiores editoras discográficas, ignorou as infracções cometidas contra as editoras independentes'', afirmou Gene Hoffman, presidente da EMusic.
A MP3.com restabeleceu recentemente o seu serviço MyMP3.com, depois do acordo alcançado com as editoras que o processaram. Mas desta vez o serviço implica o pagamento de uma anualidade de 49.95 dólares (pouco mais de 11 mil escudos).
Esta é mais uma cruzada da EMusic, depois de ter implementado um sistema capaz de detectar quais das músicas do seu catálogo são trocadas via Napster. A tecnologia, intitulada ''acoustic fingerprinting'' (impressões digitais acústicas, traduzido à letra), identifica os alegados infractores através de marcas de água introduzidas nos ficheiros. Até ao início de Dezembro já tinham sido caçados cerca de 600 ''infractores''.
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