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  28/09/2000 - José Borregana Enviar por email   Versão impressora
Estado do e-commerce em Portugal
 
  imagtec2982 picture Um estudo de mercado realizado pelo Plano21, com o apoio da Redunicre, aposta num crescimento moderado dos utilizadores da Internet e num crescimento significativo das compras on-line em Portugal.

Segundo o estudo apenas 14,5 por cento dos Portugueses são utilizadores da Internet, mas o número de pessoas que tenciona ter acesso à Internet no futuro passou de 12 por cento em 1999 para os 24,4 por cento neste ano.

Dos actuais utilizadores da Internet, mais de metade tem acesso a partir de casa (50,8%) , quando há um ano só cerca de 34% dos portugueses afirmavam aceder à Internet a partir de casa. O acesso a partir do local de trabalho também aumentou, passando dos 20 por cento em 1999 para os 29,4 por cento neste ano.

O utilizador português da Internet, em termos etários, situa-se maioritariamente abaixo dos 30 anos, na faixa etária entre 20 e 29 anos, sendo que com menos de 19 anos obtiveram-se 20,2% das respostas.

No que toca ao comércio on-line, no ano passado só cerca de 1,2 por cento dos lares portugueses tinham no mínimo um elemento que já tinha comprado na Net, contra os 2 por cento de lares este ano. Em termos percentuais, o estudo mostra que nos lares em que pelo menos um elemento tem acesso à Net, 13,6% efectuam compras.

Os autores do estudo calculam que o volume de vendas na Internet em Portugal, entre o segundo semestre de 1999 e o segundo semestre de 2000, fixou-se entre 1,26 e 2,26 milhões de contos, o que representa um crescimento de 800 mil contos relativamente ao ano anterior. Contudo, este aumento é muito inferior ao crescimento de 400 por cento que o estudo anterior, realizado em 1999, tinha sugerido.

O estudo aponta que 65 por cento das compras dos portugueses são efectuadas em lojas electrónicas estrangeiras, apesar da existir tendência para que a situação se altere.

Os principais entraves ao comércio electrónico prendem-se naturalmente com as questões associadas à segurança no pagamento (17,1%) mas a relutância em dar dados pessoais aumentou significativamente (17,8% contra os 3% do ano anterior) bem como o facto de se preferir ver o produto que se vai comprar (18,5%).

O estudo aponta também para uma taxa de satisfação razoável, pois cerca de 98% dos inquiridos pensa voltar à Net, nos próximos 12 meses, para fazer mais compras.

Em 1999, a maioria dos inquiridos (34%) afirmava ter gasto entre 21 e 50 contos nos doze meses que antecederam o inquérito. Em 2000, a maioria dos inquiridos (30,2%) afirma ter gasto, em período idêntico menos de 10 contos. Enquanto que no ano passado, apenas 7% dos que faziam compras on-line revelava ter gasto acima dos 50 contos, este ano, a mesma quantia foi dispendida por cerca de 23,3% dos inquiridos. Tal facto pode revelar, tal como se previa no ano anterior, que as pessoas começam a utilizar a Internet para compras de valor superior.

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