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  15/09/2000 - Rui Guerra Enviar por email   Versão impressora
UMTS: 4 consórcios para uma licença
 
  A cerca de 15 dias de terminar o prazo para a apresentação das candidaturas para as licenças UMTS, e com três licenças praticamente atribuídas - Telecel (controlada pela Vodafone), TMN (do grupo Portugal Telecom) e Optimus (pertencente à Sonae.com e tendo como principal parceira a France Telecom) - as movimentações em torno da formação de consórcios para concorrerem à quarta e última licença estão a entrar na sua fase final.

Os actuais operadores de telefones móveis partem em vantagem dado que o Instituto das Comunicações de Portugal (ICP) irá valorizar ''as propostas que previrem o fornecimento de roaming nacional entre os sistemas de terceira e segunda geração'', o mesmo é dizer que três das licenças já estão praticamente atribuídas.

Neste momento o interesse está em saber quem fica com a última. Para já, estão quase fechados quatro consórcios, liderados pelo Banco Privado Português, Jazztel, Maxitel e Oni.

A Oni, operadora de telecomunicações da Electricidade de Portugal (EDP), aparece como a principal favorita, tendo constituído uma nova sociedade para este concurso, a ONI Way.

Segundo o Semanário Económico, a ONI Way, detida maioritariamente pela ONI (65%), integra ainda como parceiros a norueguesa Telenor (20%), a Brisa (4%), a Impresa de Pinto Balsemão (4%) e Efacec (1%). Actualmente, a ONI está em negociações com o grupo Media Capital que deverá ficar com uma participação igual à da Impresa.

O consórcio formado pelo Banco Privado Português (BPP) integra o Banif, Somague, Grupo Amorim, Cabovisão e a operadora canadiana TIW, como parceiro internacional.

A Maxitel também está a formar um consórcio que integra a francesa Vivendi e que poderá incluir a Cofina.

A Jazztel estava em negociações com a Deutsche Telekom mas segundo o Canal de Negócios, o gigante alemão desistiu de participar no concurso por acreditar na ''reduzida rentabilidade desse negócio em Portugal''.

Cada candidato vencedor terá que pagar 20 milhões de contos de direito de entrada, por uma licença de 15 anos de validade, para além de uma taxa de utilização anual.

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