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A experiência, liderada pelo Dr. Jeffery Kocsis, foi realizada nos Estados Unidos na Escola de Medicina da Universidade de Yale, e utilizou células extraídas do focinho de porcos para serem utilizadas na regeneração da espinal medula dos ratos.
As células extraídas dos porcos foram modificadas geneticamente com o intuito de evitar a rejeição por parte do organismo dos ratos, fazendo com que estas células produzissem uma proteína humana que inibe o processo de rejeição.
Como resultado do implante, o tecido nervoso dos ratos voltou a crescer, retornando as funções normais em sete dos dez ratos implantados. O tecido nervoso regenerou-se na velocidade de um milímetro por dia, além de possuir uma capacidade de condução de impulsos nervosos mais rápido que os nervos anteriores.
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