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Utilizando a tecnologia denominada Digital Angel, o chip pode ser implantado tanto internamente como pode ser anexado ao corpo da pessoa, sendo equipado com uma minúscula bateria que é auto recarregável a partir da energia retirada do próprio corpo do indivíduo. Toda a unidade tem um tamanho pouco menor do que uma moeda de cinco escudos.
O chip possui sensores que farão uma leitura dos dados biométricos da pessoa, que são depois armazenados para serem transmitidos para estações terrestres através de uma antena incorporada no chip. Deste modo ele pode emitir um sinal quando for o caso de uma emergência médica, ou utilizar a antena para receber sinais dos satélites GPS, que poderão auxiliar na localização da pessoa.
A utilização deste chip levanta mais uma vez a polémica com relação ao direito à privacidade. No entanto o chip permanece em stand-by a maior parte do tempo, podendo ser activado quando a pessoa que o transporta assim o quiser, ou quando uma das estações terrestres enviar um sinal para activação.
Segundo a Applied Digital Solutions, que deverá apresentar oficialmente o chip em Outubro, a monitorização torna-se voluntária, não interferindo na vida privada da pessoa, exceptuando o caso de criminosos cujo paradeiro deve ser conhecido durante todo o tempo.
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